Pelo título não se pensaria que iria falar sobre objectos de design. Embora tenham invadido o nosso dia a dia, são os destinados à cozinha e mesa os que mais me fascinam. Surgem com uma velocidade enorme e os novos modelos surpreendem-nos sempre. Infelizmente o seu preço é pouco acessível e torna-se difícil adquiri-los à medida que vão surgindo.
Um outro inconveniente que acarretam deve-se à sua própria beleza que os faz entrar rapidamente no estatuto de objectos de culto e acabo por os guardar cuidadosamente. Guardo vários nas caixas originais, tal como fazia com as minhas bonecas na infância. Comecei a adquiri-los nas minhas visitas ao estrangeiro mas hoje estão já facilmente disponíveis em todo o lado.
Voltando ao título refiro-me a dois objectos utilitários da Pylones. Esta empresa de origem francesa que começou em Paris em 1987 por iniciativa de Jacques Guillement e da sua mulher Lena. O seu sucesso ficou a dever-se ao inventivo e alegre design de peças de uso comum mas foi também importante a escolha do nome. Adaptaram para francês o nome «Pylon» título de uma novela do autor americano William Faulkner, publicada em 1935.
Hoje a Pylones tem a trabalhar para ela vários designers e os seus produtos vendem-se em lojas dispersas pelos vários continentes.
Um outro inconveniente que acarretam deve-se à sua própria beleza que os faz entrar rapidamente no estatuto de objectos de culto e acabo por os guardar cuidadosamente. Guardo vários nas caixas originais, tal como fazia com as minhas bonecas na infância. Comecei a adquiri-los nas minhas visitas ao estrangeiro mas hoje estão já facilmente disponíveis em todo o lado.
Voltando ao título refiro-me a dois objectos utilitários da Pylones. Esta empresa de origem francesa que começou em Paris em 1987 por iniciativa de Jacques Guillement e da sua mulher Lena. O seu sucesso ficou a dever-se ao inventivo e alegre design de peças de uso comum mas foi também importante a escolha do nome. Adaptaram para francês o nome «Pylon» título de uma novela do autor americano William Faulkner, publicada em 1935.
Hoje a Pylones tem a trabalhar para ela vários designers e os seus produtos vendem-se em lojas dispersas pelos vários continentes.
Apresento hoje o pai, um espanador com um cabelo feito de penas azuis que eu nunca teria coragem para usar e um filho, mais utilisável, uma esferográfica.
Voltarei ao tema com outras peças mas entretanto deixo um interessante filme publicitário sobre a marca.
3 comentários:
Hoje predomina a ideia de que um objecto bonito,original, é um bom produto de design...Entre outros atributos a funcionalidade,as especificações e até o controle de qualidade devem também integrar a concepção(no sentido original de dar à luz) do objecto.Vem isto a propósito não deste objecto mas de marcas consagradas,caras,que utilizando essa ideia errónea depois falham miseravelmente no uso diário,pela minha experiência não são poucas.
Cumprimentos.
José
José,
É verdade. Lembra-se daquele utensílio para tirar os pés dos morangos que eu sorteei e o José ganhou? Nunca o consegui usar. A faca é bem mais prática, embora não tão bonita.
Um abraço
Realmente,Dra. Ana,a faca é imbatível.E quanto a electrodomésticos nem imagina,,,torradeiras,varinhas,aspiradores,ferros eléctricos,máquinas de barbear...
Acabo quase sempre(depois da devolução ou arranjos sucessivos)a comprar marcas brancas.
Cumprimentos.
José
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