O tempo passa a correr. Já é 5ª feira de espiga novamente. O ramo velho vai fora e pendura-se o novo ramo, que vai secando. O vendedor queixa-se que o preço é o mesmo e eu respondo-lhe que o ramo é mais pequeno.
Na rua cruzo-me com pessoas que vão para o trabalho com o ramo na mão. Seguramente provincianas como eu que recordam o tempo em que elas próprias o colhiam, em grupo. Tradições reconfortantes que nos levam a desejar que o próximo ano, apesar das ameaças mundiais seja, pelo menos, tão bom como este.
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