Acabaram de chegar a casa,
saídos do “forno” da gráfica, mais dois livrinhos meus. Digo meus de foram enfática
porque foram escritos por mim, pensados por mim e editados por mim.
A minha relação com as
editoras não tem sido a mais feliz porque, segundo já me disseram, não escrevo
para as massas. Como o lucro de ser autora não é nenhum então prefiro perder
dinheiro e fazer os livros à minha maneira.
Há maneiras piores de gastar
dinheiro e esta dá-me total independência. Tenho mais trabalho, demoro mais
tempo, mas fico cheia de livros para dar de presente. Aos amigos claro! Mas também
às livrarias que ficam com eles à consignação e nunca me pagam.
O que escrevi anteriormente
foi apenas um desabafo, resultado das experiências vividas. Mas agora abre-se
novo ciclo e, como sempre, tenho esperança que com este corra melhor.
O livro chama-se «Ginjinha
portuguesa» e é uma pequena história desta bebida e da sua evolução em
Portugal. Termina com um roteiro das ginjinhas lisboetas, de que eu tenho
falado nas minhas conferências e que é uma característica verdadeiramente
nacional.
Fiz também uma versão em inglês «Portuguese Ginjinha» porque penso
que é um assunto que interessa aos estrangeiros. Curiosamente houve já vários
estrangeiros que compraram (sem saberem uma palavra de português) o meu livro
«Licores de Portugal» por acharem o tema interessante.
De pequenas dimensões tem
apenas 54 páginas e custa 10 euros. Se estiverem interessados escrevam-me para
o mail (garfadasonline@gmail.com)
e eu envio por correio.
2 comentários:
Estou interessado num, é claro!
Gostei mais da cor da edição em inglês, é mais cor de ginja. Mas amarelo de ouro é sempre amarelo, o que por si só é cor mais nutritiva.
Fiz referência lá no meu blogue https://luisdesenha.blogspot.pt/2017/12/ginjinha.html
e por redundância no facebook.
Luís,
Obrigada pelo seu comentário e pela divulgação feita no seu blog.
As capas foram escolhidas em cores chamativas que me pareceram muito adequadas ao tema.
Um abraço e até breve
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