domingo, 27 de junho de 2010

"Clafoutis" de Cerejas


É tempo de cerejas.
Embora a melhor maneira de as consumir seja comê-las frescas, ao natural, ou misturadas em saladas de frutas, existem algumas boas receitas para fazer sobretudo quando se tem fácil acesso a elas.
As cerejas são uma boa fonte de β-caroteno, um precursor da vitamina A, mas também de vitaminas C e E. São ricas em fibras, potássio e em ferro.
Nesta receita utilizei as belas cerejas da Beira Baixa.

“Clafoutis” de cerejas
Para 6 pessoas (Por dose: Calorias – 227,5 kcal, proteínas - 11 g)
750 g de cerejas pretas
150 g de farinha
3 ovos
2 dl de leite
4 col de sopa de açúcar
1 noz de manteiga
1 pitada de sal
Faz-se uma massa semelhante à massa dos crepes. Põe-se a farinha numa taça, com os ovos inteiros, 1 pitada de sal e o açúcar e bate-se com um batedor de mão. Junta-se o leite e vai-se batendo. Deixa-se repousar durante 2 horas.
Cobre-se o fundo de uma forma de tarte com as cerejas, a que não se tira o caroço para ficar mais saboroso (opcional). Cobrem-se com a massa. Salpica-se bem com açúcar por cima e vai ao forno quente. Coze durante 40-45 minutos.


Serve-se morno acompanhado de natas batidas.
Esta sobremesa também pode ser feita com cerejas congeladas ou de conserva.

Pode também substituir-se as cerejas por morangos, ou outro fruto vermelho, ou por ameixas secas que se deixaram de molho em chá preto durante algumas horas.

Receita extraída do Livro “Receitas e Truques para Doentes Oncológicos”.

5 comentários:

Sofia Loureiro dos Santos disse...

Vários posts lidos de seguida neste canto de excepção. Parabéns.

Ana Marques Pereira disse...

Obrigada Sofia,
Vindo de ti um elogio tem mais valor. Um grande bj.

Carlos Caria disse...

Só este ano cá por casa já foram pelo três os exemplares de cereja que foram degustados.
Uma verdadeira delícia.

Ana Marques Pereira disse...

Carlos Caria,
Pode aproveitar as variedades mais sumarentas para esta receita. Se achar pouco doce aumente o açúcar que não é muito, a contar com o doce das cerejas, que não é todo igual. Um abraço

Carlos Caria disse...

Para um diabético pouco açucar é sempre melhor, e como dizia a minha mãe pouco veneno não mata.