terça-feira, 26 de janeiro de 2021

A couve Choy Sum

 

Desconhecia esta couve que comprei pela primeira vez no último fim-de-semana no mercado biológico do Largo de S. Paulo.

É uma brássica (Brassica rapa parachinensis), semelhante à bok choy (ou pak choy), mas ao contrário desta não forma cabeça e as folhas apresenta-se com pés compridos, dando por vezes uma flor amarela que também é comestível.

Na Tailândia, onde é muito usada chama-se Pakauyai que significa Couve de Guangdong, mas apresenta-se com muitos outros nomes nos países asiáticos de onde é natural.

Tem um gosto mais acentuado que a Pak choy e do ponto de vista nutricional é muito superior.

Utilizei-a à portuguesa numa sopa de legumes, com cenoura, tomate, abóbora e nabo, etc. e ficou óptima.

Agora estou desejosa de a experimentar frita, com alhos e molho de soja ou de ostra. Podem-se juntar também sementes a gosto. Serve de acompanhamento. ou pode ser um prato se, como dizem agora os cozinheiros de forma absurda, se adicionar uma proteína como camarões ou galinha.

Vale a pena experimentar. Eu fiquei cliente.

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

«Acompanhe o progresso». A boa publicidade nos anos 50

 Sempre tive um fascínio por boa publicidade, que ao longo dos anos nos vai acompanhando. Penso que a qualidade está nesse factor de surpresa, trazido por uma grafismo ou uma ideia surpreendente.

Neste caso trata-se de um folheto desdobrável de 1958, que não está assinado e não sei quem foi o autor. Talvez alguém o consiga identificar, o que seria óptimo.

Foram feitos 10.000 exemplares na Lito Aviz do Porto, mas hoje este folheto deve ser extremamente raro e é isso que caracteriza a ephemera. Não era feita para durar.

Fica patente a evolução histórica do período de descanso nocturno, para terminar com a imagem de um feliz possuidor de um colchão Molaflex, com ar descansado e largo sorriso.

Para sorrirem também!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Dia de Reis

Votos de um feliz Dia de Reis.

Fica a imagem de parte da minha colecção de brindes de Bolo-rei, a lembrar os dias felizes em que descobríamos estes pequenos objectos embrulhados no meio da massa.

Pequenas alegrias de infância.