Como todos adivinharam trata-se
de um galheteiro que inclui dois reservatórios: um destinado ao azeite, a que
presumivelmente corresponde a tampa amarela, e outro destinado ao vinagre (de
vinho) identificado pela tampa encarnada.
A saída dos líquidos é feita
pela tromba do elefante onde existem dois orifícios. Para que o líquido saia é
necessário retirar a tampa correspondente afim de se fazer sentir a pressão
atmosférica.
O corpo do elefante é em
plástico fino de consistência dura que me faria pensar tratar-se da década de
1950. Contudo as cores utilizadas colocam-no mais na década de 1960.
Embora de fácil
identificação é realmente um utensílio estranho e nunca tinha visto um
idêntico. Não se pode dizer que seja prático e talvez por isso não terá tido
grande sucesso.
Na ausência de marcas que o
identifiquem ignoro se é português mas penso que é a hipótese mais provável.
1 comentário:
Nunca chegaria lá:) Tentei identificá-lo, mas o mais próximo que a minha imaginação permitiu chegar foi de que se poderia tratar de um qualquer tipo de recipiente com conta-gotas:)
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